11 dezembro, 2013

Pedro Moutinho

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11 de Dezembro

Auditório dos Oceanos

Casino Lisboa

Bilhetes à venda: Ticketline, FNAC, WORTEN, local do espectáculo, locais habituais: comprar

 

“Ninguém é tão cristalino, ninguém tem tanta esperança.” João Bonifácio, Público

 

“Este é o melhor álbum de Pedro Moutinho. Coeso, coerente, maduro. Não há desvarios. Só classe.” Alexandra Carita, Expresso

 

Apresentação do novo disco “O Amor Não pode Esperar”

Prémio Revelação Casa da imprensa 2003

Prémio Amália Rodrigues para Melhor Álbum 2008

Desde que, faz agora dez anos, Pedro Moutinho lançou o seu primeiro álbum, “Primeiro Fado” (2003), tem sido sempre a subir, sem nunca olhar para trás. O título do segundo, “Encontro” (2006), foi significativo: foi o disco do encontro com o produtor que o tem ajudado a moldar o seu percurso, Carlos Manuel Proença, viola de referência. Veio depois o terceiro registo, o da confirmação como um valor incontornável, “Um Copo de Sol” (2009). Seguiu-se “Lisboa Mora Aqui” (2011), uma escolha de material dos três discos completada por temas novos. 

Este ano deu novo passo em frente com “O Amor Não Pode Esperar”, o quarto disco de estúdio. De novo produzido por Carlos Manuel Proença, mostra a segurança cada vez maior do intérprete, a discrição confiante do percurso. Neste disco, Pedro Moutinho conta mais uma vez com grandes letristas como Amélia Muge, Aldina Duarte , Manuela de Freitas e ainda duas grandes versões –“Eu Tenho um Fraquinho por Ti”, de Fausto Bordalo Dias e  “Preciso Aprender a Ser Só”, de Marcos Valle, gravada por gente como Elis Regina ou Maysa Matarazzo.

Em palco, todo ele é fado: a voz, o olhar, a pose e os gestos. Pedro dá corpo às suas canções e entende as subtilezas do género que o escolheu: sobrevoa a guitarra, rodeia a viola e faz suas as melodias com uma voz tão segura que parece que canta desde sempre. O que é capaz de ser verdade: começou a cantar aos 11 anos e desde então já pisou muitos palcos, tendo feito muitas noites nas casas de fados onde a verdade se impõe, pois não existe distância entre quem canta e quem ouve.