Conheça melhor:
Ricardo Luiz
Ricardo Luiz tem 25 anos e sempre encontrou no Fado um refúgio, uma forma de viver. Estreia-se numa noite de fados com 11 anos, apesar da sua paixão ter nascido muito antes, numa casa cheia de discos e VHS onde rapidamente se apaixona pela voz e vida de Amália.
A sua estreia na televisão portuguesa acontece em 2022, no programa “Cantor ou Impostor?” da SIC, onde é vencedor do sétimo programa e canta em dueto com José Cid. Ainda em 2022, estreia-se no Festival Santa Casa Alfama, no palco do Museu do Fado, onde surge o convite para gravar o seu primeiro álbum.
Também com uma grande paixão pela representação, Ricardo Luiz trabalhou já com Filipe La Féria e outros nomes incontornáveis do teatro português.
Em 2023, lança o seu primeiro single “O Depois É Tão Tarde” com letra da atriz Patrícia Resende e música de sua autoria e de Diogo Pinto. Este tema surge da ideia de juntar duas das suas grandes referências musicais, criando uma canção que alia a sonoridade dos fados de Amália Rodrigues às canções épicas de Freddie Mercury. Segue-se a canção “Lisboa, Parque de Memórias”, com letra de Ricardo Luiz e música do pianista e maestro Miguel Teixeira. É um hino a Lisboa e às suas memórias, celebrando o centenário do Parque Mayer.
Em março de 2024, lança o seu primeiro álbum de estúdio – Memória(s) - com a label Museu do Fado Discos. A voz forte e alma sensível de Ricardo Luiz assinam os 13 temas de um disco que abre as portas da vida do fadista: uma refl exão sobre os seus medos, um afirmar das suas certezas, uma análise ao seu ser, um exercício de memória. Do fado tradicional ao teatro de revista, canta palavras de Tiago Torres da Silva, Flávio Gil, João Nobre, Francisco Guimarães e Filipe La Féria, entre outros, incluindo um toque generoso de Carminho. As melodias deambulam por diversos estilos.
Atualmente, é presença assídua em casas de fado por Lisboa e prepara-se para os concertos de apresentação do álbum, depois de um primeiro completamente esgotado no Museu do Fado.
Nas palavras de Ricardo Luiz: “É um privilégio ter o Fado a viver dentro de mim, ou estar eu a viver dentro dele. Que este álbum seja o início de um caminho bonito e que tenha sempre o público comigo para o percorrermos juntos”.